segunda-feira, 5 de março de 2018

Está a ficar um crescido!



Lembro-me de mim com esta idade e na mesma situação que o Gonçalo: sem dentes. Lembro-me de detestar e de achar feio e ridículo. Lembro-me de me rir com a boca fechada, para evitar que me vissem naquelas figuras.

Graças a Deus, o meu filho não tem cá desses complexos. Ele adora o seu novo look! Acha o máximo ter uma "baliza" do tamanho do mundo na boca e tem gosto em exibe-la. E eu adoro que ele seja assim :) 

O meu pequenino está a ficar tão crescido! <3

O que realmente importa!

Acabei de saber que a filha de um amigo de infância está com cancro. Uma miúda, que deve ter uns 10 anos!

Uma notícia destas é sempre um murro no estômago. Para além do choque e da tristeza, faz-nos pôr tudo em perspetiva.

Estou numa fase muito complicada da minha vida, que já dura há mais de um ano, e tenho alturas em que me sinto super infeliz. Mas depois, sabendo destas coisas... caramba! Isto sim, são problemas. Isto sim, é um motivo a sério para uma pessoa se sentir infeliz. Perdida.

É claro que temos todo o direito de nos sentirmos tristes por variadíssimas razões mas, na verdade na verdade, na maior parte das vezes sabemos que são coisas que se resolvem. Que é uma questão de tempo.

A saúde dos filhos é o bem mais precioso de qualquer pai... desejo, do fundo do coração, que o meu amigo possa respirar de alívio muito em breve e que a sua família se veja livre deste flagelo.

E agora só quero que o dia de trabalho acabe para poder abraçar os meus filhos com força e namorá-los ao máximo, até os cansar!



domingo, 4 de março de 2018

Simple as that

Às vezes é preciso tão pouco para nos sentirmos felizes e em paz ❤



Domingo caseiro

Regra geral, não gosto de ficar em casa, muito menos ao fim-de-semana. Aborrece-me! Mas, de vez em quando, o Gonçalo gosta de fazer aquilo a que ele chama de "festa de pijama", e que consiste em ficar o dia todo em casa, de pijama, a fazer atividades caseiras: brincar com os brinquedos, ver filmes, fazer um bolo...

Hoje vai ser um desses dias e, por incrível que pareça, até me apetece. Sei que estar com eles em casa pode ser desastroso, porque se eles não estiverem bem entretidos acabam por ficar super birrentos e chatos, mas é o que me apetece. Estar com eles e usufruir deles ao máximo.

Bom domingo!

sábado, 3 de março de 2018

Aceitar


Esta semana que passou foi muito difícil. Posso mesmo dizer que, emocionalmente, foi bastante dura e deixou-me num caco. Obrigou-me a repensar uma série de coisas que já tinha pensado de outra forma. Obrigou-me a deixar ir sonhos que não queria deixar ir...

Foi muita coisa ao mesmo tempo e, talvez por isso, vi-me obrigada a reagir (quando na verdade o que me apetecia era chorar até se esgotarem as lágrimas).

A vida é como é e há que aceitar as coisas como elas são e viver em função disso. Não adianta pensar e remoer no assunto.

Haja saúde e trabalho. (um dia haverá amor também).

sexta-feira, 2 de março de 2018

terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Questiono-me...

O Francisco, com os seus três anos, está numa fase em que se ri, às vezes à gargalhada, sempre que se pronunciam as palavras "cocó", "chichi", "cuecas", "pum"...

A sério... pergunto-me se as raparigas também são assim (parvas) ou se estas parvoíces são típicas de rapazes!

(é coisa de rapaz, não é?)

segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

sábado, 24 de fevereiro de 2018

Let's be adventurers

Todos nós temos "aquelas" coisas que gostávamos de fazer. Sítios que gostávamos de visitar, espetáculos que gostávamos de assistir, restaurantes que queremos experimentar, experiências que gostávamos de viver... Às vezes são coisas simples até, mas acabamos por as ir adiando, ou porque não temos dinheiro, ou porque não temos companhia, ou porque está frio...

Às vezes queremos reunir as condições perfeitas para as fazermos, porque as idealizámos de alguma forma, mas o tempo vai passando e vamos deixando crescer a lista de coisas que gostávamos de fazer e não fizemos e também não vamos pondo "check" em nenhum item da lista... e é frustrante olhar para trás e perceber que não temos um motivo realmente válido para justificar isso.

A vida são dois dias e há que quebrar com este princípio. Até porque, viver as coisas exatamente da forma como as idealizámos pode nunca acontecer. Há também que aprender a nos conformarmos com isso.

Quero viver. Viver na máxima aceção da palavra. Eu mereço!

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

Oh happy days!


Quando a alma começa a serenar e quando a vida nos dá mais tréguas, é mais fácil aproveitar os momentos que ela nos oferece. É mais fácil nos sentirmos felizes. E é isso que, aos poucos, começo a sentir com mais frequência.

Domingo passado foi um dia perfeito! Há muito, muito tempo, que não tinha este sentimento. O dia estava solarengo, começou com panquecas, deu para fazer ginástica e, mais importante que tudo, consegui brincar com os meus filhos e estar com eles a 100%. No fundo, consegui ser a mãe que desejo ser sempre para os meus filhos, mas que o stress diário não me "permite". E isto, por si só, é o suficiente para me deixar leve e feliz.




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