quarta-feira, 19 de julho de 2017

Digam-me... de que é que me posso queixar?

Estava a ajudar o Gonçalo a despir-se para tomar banho quando, de repente, do nada, ele abraça-me com força, com aqueles bracinho magrinhos que eu amo, e diz-me: "Adoro-te, mamã!"

<3 <3 <3

terça-feira, 18 de julho de 2017

Momentos que contam


Adoro ter dois filhos. Por tudo. Porque sim, porque os amo mais que tudo, e porque me conforta a ideia de ter dado a ambos o privilégio de terem um irmão. Contudo, por vezes sinto falta de me poder dedicar mais a cada um deles de forma isolada. Tenho, frequentemente, a sensação de que nunca estou tempo suficiente nem com um nem com outro.

Este sábado foi dedicado ao mais velho. Fomos almoçar os dois, fomos ao cinema ver o Gru e depois fomos ao parque. 

No meio da confusão do dia-a-dia, foi a oportunidade de termos umas horas só para nós, sem stresses, gritos, birras... em vez disso, houve muita risada, palhaçada e companheirismo :) Tenho mesmo que fazer isto mais vezes. Com os dois! Não há nada melhor que isto!

A vida não é um conto de fadas

Ontem vi, finalmente, um filme que queria ver desde que estreou (já lá vão uns bons anos): O rapaz do pijama às riscas.

Era o último filme que devia ter visto ontem, e eu já sabia disso, mas não resisti. Estava a fazer zapping, ele estava a dar e eu deixei ficar.

(antes de continuar, e se não viram o filme e querem ver, aviso já que este post terá spoilers; ainda que, como é óbvio, não vá fazer nenhuma crítica cinematográfica).

Todas as expectativas que tinha em relação ao filme foram largamente superadas. Ele é de uma beleza e de uma profundidade esmagadora! Dos filmes mais bonitos que eu já vi. Não é, de todo, mais um filme sobre a II Guerra. É bem mais que isso.

Chorei no final, ao ponto de soluçar, e ainda me passou pela cabeça o pensamento: "porque é que tinha que acabar assim? Todos sabemos o que se passou, mas isto é um filme... porque é que, sendo um filme, não podia acabar de outra forma? Menos dura?"

Depressa conclui que aquela era a única forma de acabar. Ainda para mais tendo nós, hoje, todos os dados do que se passou na altura.  

Foi um final horrível, que mexeu muito comigo, mas realmente tinha de acabar assim: de uma forma dura, crua e definitiva (sem margem para dúvidas).

domingo, 16 de julho de 2017

And nothing else matters...



É claro que não é bem assim. Que nos sentirmos realizados profissionalmente interessa, que nos sentirmos equilibrados emocionalmente interessa (muito), que ter dinheiro e não andar sempre a contar os tostões interessa...

É verdade que para nos sentirmos felizes plenamente há muita coisa que interessa. Mas quando se tem filhos, a simples existência deles, o eles estarem bem, é o que realmente conta. Vê-los sorrir e felizes é o maior antidepressivo que existe e não há maior alavanca para a felicidade do que eles.

Quantas vezes, e só de olhar para o Gonçalo e para o Francisco quando estão na brincadeira um com o outro ou na palhaçada comigo, sinto que consigo fazer tudo o que eu quiser e que muita coisa boa me espera!

Está a ser uma fase difícil mas, como se costuma dizer, depois da tempestade vem a bonança... Além disso, tenho um feeling, e fazendo um trocadilho com referências mais contemporâneas, que "o verão está a chegar!" ;)

sexta-feira, 14 de julho de 2017

E a saga continua

Por cá, continuamos a falar muito de namoros. E por "continuamos", entenda-se que o Gonçalo anda a falar muito do tema comigo. Hoje, perguntou-me:

"Mamã, quando os filhos namoram têm que dizer aos pais, não têm?"

"CLARO!", respondi prontamente.

"Pois, mas só se andarem na escola, porque se forem mais crescidos não precisam, não é?"

"Porquê?", perguntei.

"Porque os pais veem... como quando os filhos namoram em casa e os pais estão lá, ou então quando estão a namorar no hotel e os avós estão lá..."

(a sério que não sei onde é que ele vai buscar estas coisas. Hotel? avós? namorar num hotel? namorar num hotel onde estão os avós? Não sei o que é que é mais estranho no meio disto tudo!!)

quinta-feira, 13 de julho de 2017

Começa a ser recorrente...

Hoje, em conversa com uma amiga, ela disse-me:

"És uma das pessoas mais queridas e emotivas que eu conheço mas, ao mesmo tempo, a dada altura consegues lidar com as coisas com um pragmatismo inexplicável. Chega a ser assustador!"

A verdade é que apesar do tom brincalhão, ultimamente tenho ouvido muito isto. E ainda não percebi se é bom ou mau.

Hummm... Se calhar tenho que ir para terapia!

quarta-feira, 12 de julho de 2017

P ❤ R A B É N S !


Hoje, faz anos um dos quatro homens da minha vida!

Foi por ele que senti, pela primeira vez, aquele amor puro, típico de amor de mãe. Tinha eu 9 anos! É claro que é um bocado diferente, mas tem muitas semelhanças.

Lembro-me bem do amor incodicional que senti por ele mal o vi. Lembro-me de ficar preocupada quando ele saía à noite. E lembro-me (acho que nunca lhe disse isto) de ter perdido algumas horas de sono numa fase mais rebelde que ele teve. Tinha pavor que ele escolhesse más companhias e fizesse más escolhas na vida.

O meu mano está de parabéns e eu não podia ter mais orgulho na pessoa fantástica que ele é. É um ser humano lindo, com um coração gigante e, dentro do caos e descontração (a mais) com que vive, tem conseguido alcançar os seus objetivos. E nada me deixa mais feliz.

Este post é para ele!

Love you e continua assim!

segunda-feira, 10 de julho de 2017

É tão isto!!!!!!

Equilíbrio!

Depois de seis dias sem estar com os meus meninos e de em minha casa se ter vivido na mais profunda ordem e silêncio (algo que aprecio muitíssimo mas que, nesses dias, foi absolutamente insuportável), eis que eles voltaram e tudo voltou ao sítio.

Voltaram as birras, a casa já está num caos e o meu sossego foi-se num ápice!

... E eu não podia estar mais feliz por isso :)

"Os meus mundos" voltaram para os meus braços <3

sábado, 8 de julho de 2017

O meu engraçadinho

"Mamã, vamos fazer guerra de cócegas!", pediu o Gonçalo

"Vamos", respondi a rir, enquanto lhe começava a fazer cócegas na barriga.

"Não. Faz-me no sovaco."

"Ai Gonçalo. Já te disse que não é assim que se diz. Isso é tão feio. Diz "debaixo do braço", "axilas"... qualquer coisa... "

"Está beeemmm. Faz lá cócegas na "qualquer coisa".

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