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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Que saudades disto! (NOT)

Com dois filhos pequenos, é mais que natural que as manhãs não sejam propriamente fáceis. Sobretudo quando o mais velho tem de estar na escola às 8h30. É uma verdadeira corrida contra o tempo, porque já se sabe que os miúdos têm um ritmo próprio e há que contar com os imprevistos. Seja como for, as nossas manhãs até têm sido bastante pacíficas. Sempre a correr, sim, mas pacíficas.

Hoje, e para matar saudades, houve gritos, ralhetes, choro e ameaças de castigos... foi o bolo completo! O que vale é que durou 10 minutos e depois já estava tudo tranquilo mas, mesmo assim, não tinha saudades nenhumas disto!

sábado, 7 de janeiro de 2017

São fases

Na vida, há fases boas e fases más. Eu não estou na melhor das fases. Pelo contrário. Daí que a minha disponibilidade para escrever aqui no blog não seja tão grande. A disposição não é muita, confesso, por mais que goste deste espaço e por mais que ele me faça muito bem.

Com isto apenas vos quero pedir alguma paciência e que não deixem de me vir visitar. Prometo continuar a fazer um esforço para vir aqui, pelo menos para contar as peripécias dos meus meninos, que são quem me faz sorrir... apesar de tudo.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

Persuasão é com ele!

O Gonçalo queria brincar comigo e eu disse-lhe que "ok", podia ser, desde que não fosse às lutas, porque não gosto nem tenho paciência.

Começámos então a brincar com os legos, depois passámos para os bonecos da Playmobil e mal dei por mim estava a brincar às lutas.

"Ó Gonçalo, desculpa lá, mas não gosto disto! Não gosto de brincar a estas coisas."

"Então olha, depois se vier um ladrão a nossa casa, não te queixes que não te sabes defender!"

terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Pois... afinal era mais bolos!

Estão a ver o meu post de ontem? Das noites do Francisco? Pois... dá-se que afinal foi falso alarme. Ele não só continua a não dormir a noite toda, como a noite passada deu-me uma das piores noites dos últimos tempos! :/

segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

É que era tão bom!

O Francisco não dorme a noite toda seguida. É raríssimo quando isso acontece mas, a noite passada, aconteceu.

Como estamos num novo ano, dei por mim a ter a vaga esperança (mesmo vaga, confesso) de que isto signifique um ponto de viragem. De que o miúdo comece, de uma vez por todas, a deixar-me dormir (até porque já vai sendo altura).

Seria tãããão bom!

segunda-feira, 26 de dezembro de 2016

Um clássico!

Ontem, o Gonçalo viu, pela primeira vez, o "Sozinho em casa".

Vimo-lo juntos, enroscados no sofá, e apesar de eu já ter visto o filme dezenas de vezes, ontem soou-me tudo a novidade. Por mais tonto que possa parecer, a ideia de que aquele momento poderia ser o nascer de uma tradição nossa, tornou tudo especial.

E o que ele se riu! O que nós nos rimos! :)

Daqui a a um par de anos espero que o Francisco se junte a nós, para a "tradição" ficar com um sabor ainda mais doce :)

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

A parte mais "complicada" das férias (até agora)

Esta semana estamos de férias.

Já não me lembro da última vez que tirei férias sem o objetivo de ir a algum lado e, sinceramente, está-me a saber bem. Ando cansada e, desde sábado, que ando a aproveitar todos os momentos possíveis para descansar e, claro, para estar com os meus pequenotes.

Mas é claro que nem tudo é fácil. Estar 24 sobre 24 horas com os filhos pode trazer alguma tensão (devo dizer que até ao momento as coisas até se estão a fazer bem), mas a casa... minha nossa senhora! Parece que andamos todos em guerra aqui dentro, tal é o caos! Brinquedos no chão, almofadas, sacos... O nível de caos instalado aqui dentro até faz confusão! Sobretudo aos meus nervos :)

Fora isso, está-se bem :) Muito bem!

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

Confesso que me "encanitei!"

Já manifestei algumas vezes aqui no blog o meu desagrado com os TPC, sobretudo se estivermos a falar de miúdos de 6, 7 anos. Chega a ser violento eles trazerem trabalhos para casa, quando estão na escola desde as 8h30 ou 9 da manhã, e só saem de lá por volta das 18h30 / 19h; que é quando os pais os podem ir buscar (eu incluo-me nesta lista. E não, não o vou buscar a esta hora porque ando a laurear a pevide).

Quando me vêm com aquela teoria de “ah, pois, os pais não gostam porque se querem desresponsabilizar”, acho piada e até irónico, pois esta filosofia de mandar trabalhos para casa, depois dos miúdos passarem tantas horas na escola, dá-me a sensação tratar-se exatamente do contrário: que são os professores que se querem desresponsabilizar.

Tantas horas na escola tinham/ deviam de ser suficientes para as crianças aprenderem o que está no plano curricular!

Durante a semana os pais já passam tão pouco tempo com os filhos, que acho completamente desnecessário passarem o pouco tempo que têm a fazer outras coisas que não seja brincar ou usufruírem da companhia uns dos outros. Acho triste que a meia horita que se tem com os filhos à noite (isto com sorte, porque quem não tem empregada também tem de fazer o jantar, tratar dos banhos, etc, tudo em pouco mais de uma hora) seja passada a fazer trabalhos de casa. Momentos que acabam, muitas vezes, por dar azo a choros dos miúdos e stresses para ambos os lados. Toda esta logística se complica quando se tem mais filhos para cuidar, sobretudo se forem pequenos, e se se estiver sozinho com eles.

Também há o outro lado. Quando a professora do Gonçalo disse que costumava enviar trabalhos de casa com frequência, explicou porque é que o fazia e eu até achei que tinha lógica. Ela disse que não mandava muitos trabalhos e que a ideia era, apenas, incutir-lhes sentido de responsabilidade e os habituar a uma nova rotina. Fez-me sentido.

No entanto, a semana passada aconteceu uma situação que me deixou com os nervos em franja. 

Estava eu a trabalhar e recebo uma chamada da escola. Fiquei logo em pânico, sobretudo porque, se bem se lembram, há bem pouco tempo o Gonçalo magoou-se na escola e foi para o hospital.

Então o que era? Ao que parece, era a segunda vez que o Gonçalo não fazia os trabalhos de casa. E era isto.

Juro que me apeteceu mandá-los para um sítio.

Costumo ser atenta e pergunto todos os dias ao Gonçalo se tem trabalhos, mas pronto. Lá deve ter havido uma vez que, ou me esqueci de perguntar, ou ele se esqueceu ou mentiu (o que não é dele).


Da outra vez ele não fez porque eu bati o pé. Porque o miúdo teve teste na segunda, terça e quarta (o que significa que estive a estudar com ele no domingo, segunda à noite e terça à noite) e a professora mandou trabalhos para ele fazer no feriado. Achei que era demais! Queria sair com o meu filho e queria que ele se desligasse da escola por um dia. Um! (chamem-me ingénua, mas não acho que ele vá ficar mais burrinho ou indisciplinado por causa disso!)

sábado, 10 de dezembro de 2016

Ai queres festa? Agora aguenta!

Ontem fui sair com as minhas amigas e cheguei tarde a casa. Diverte-me imenso e soube-me pela vida mas, quando se tem filhos pequenos, este tipo de "avarias" pode sair-nos do pêlo. (e eu que o diga)

Hoje, às 7h30, já o pequenote andava de roda de mim, sem dó nem piedade, e claro, lá tive de me levantar!

Resumindo: estou que nem posso!

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Já é Natal cá em casa!

Este ano o meu espírito natalício está no nível zero. Creio que é a primeira vez que me acontece. No entanto, não quis deixar de seguir a tradição: fazer a árvore de Natal no primeiro feriado do mês de dezembro. (até porque o Gonçalo não se calava :) )

Posto isto, ontem, apesar de ter acordado com dores de cabeça, ouvidos e garganta, muni-me de forças e lá fui eu buscar a parafernália de decorações natalícias. E ainda bem que o fiz. É que apesar do Francisco ter começado logo a partir uma bola e, passados uns minutos, o Gonçalo ter feito o mesmo, eles andavam felicíssimos da vida. O que bastou para eu ficar mais animada também :)





terça-feira, 22 de novembro de 2016

O tempo voa - II


Na próxima quinta-feira, dia 24, o meu bebé fará dois aninhos.

Mal posso acreditar! Por um lado parece que foi há muito tempo, mas por outro lembro-me de tudo tão bem...

Sinto umas saudades gigantes de muita coisa, mas disto, deste olhar, destes momentos... quando penso neles a intensidade das saudades quase que fazem o meu coração explodir!

O meu bebé está a crescer, com saúde, e sinto-me tão feliz e abençoada por isso <3

O tempo voa!



Há dois anos estava assim. Com mais 9 quilos, em felicidade absoluta e já algo ansiosa por ter o meu Francisco nos braços. Estava em contagem decrescente, a contar os minutos para o poder sentir, cheirar, beijar, abraçar...

Há dois anos estava assim; em pleno estado de graça!


quinta-feira, 17 de novembro de 2016

O telefonema que me deixou com os nervos à flor da pele

Tinha acabado de almoçar e de beber café. Estava a caminho da Igreja. Ia rezar um pouco, juntamente com mais dois colegas, pela filha de uma amiga, que está muito doente. Entretanto, o meu telefone começou a tocar de um número desconhecido.

Como mãe, e tendo os meus filhos na escola,  esta é daquelas situações que me deixam logo com o coração a palpitar.

Atendi e do outro lado perguntaram se era a mãe do Gonçalo.

Gelei! Ele não anda adoentado e para me estarem a ligar é porque alguma coisa tinha acontecido.

E tinha.

O Gonçalo tinha caído das escadas e fez um galo enorme, que estava com muito mau aspeto. As palavras usadas pela auxiliar foram estas. Rematou dizendo que o iam levar para o hospital.

Ao mesmo tempo que ia assimilando a informação e me tentava manter calma, perguntei umas dez vezes se ele estava bem, ao mesmo tempo que traçava um plano mental sobre qual a forma mais rápida de me pôr no hospital, uma vez que ele estava em Oeiras e eu no centro de Lisboa.

Acabei por chegar ao hospital primeiro que ele.

Graças a Deus foi só o susto. Ele passou bem a noite - já eu acordei mil vezes para ver se ele estava bem - e hoje quando acordou galo estava menos inchado.

Tadinho do meu docinho <3 Fiquei tão assustada e com tanto medo! Mas ser mãe é mesmo assim. Uma "atividade" recheada de adrenalina :P

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Amor

Temos uma tendência para pensar em nós, pais, como protetores dos nossos filhos. Como aqueles seres que os confortam e lhes dão segurança. No entanto, cada vez mais me convenço que, muitas vezes, as coisas funcionam ao contrário. Ultimamente, é nos braços deles que eu procuro conforto e paz. E, se querem saber, encontro-os sempre!


quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Um som que enche o coração

Sabemos que a vida é mágica quando chegamos a casa exaustas, depois de um dia de trabalho que se fez em esforço por estar doente, e somos contempladas com muitos minutos de gargalhadas sentidas. Daquelas que só as crianças sabem dar.

Gargalhadas que resultaram de algo tão simples como o Francisco tapar a cara com um pano e eu o destapar enquanto perguntava "onde está o Francisco?".

As crianças são realmente seres especiais. Dão à vida um colorido único, que nada nem ninguém consegue substituir. São autênticos anjos na terra <3

domingo, 23 de outubro de 2016

O outro lado dos fins-de-semana...

Supostamente os fins-de-semana servem para relaxarmos. Descansarmos. Descontrairmos. Arranjarmos fôlego para a semana que se avizinha. No entanto, nem sempre é assim.

Todos nós temos fases boas e fases más. Há fases em que a paciência existe aos molhos e outras em que ela é praticamente inexistente. E isto é válido para os pais e para os filhos.

Quando estas fases "tortas" coincidem na vida de pais e filhos, a coisa pode ficar bastante complicada. E é assim que está a ser hoje cá em casa (ainda que o hoje se venha multiplicar a uma fase menos boa).

Um irmão grita, o outro dá-lhe com os legos na cabeça, eu grito, o Marco revira os olhos...

Dizem que depois da tempestade vem a bonança, não é?

Cá a espero! Ansiosamente!

segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Porque eu mereço!


A partir desta semana vou ter uns horários diferentes no trabalho. Pelo menos dois dias por semana vou ter de sair mais tarde. Nada do outro mundo, mas nesses dias vou perder o banhinho deles, o início do jantar e aqueles minutinhos extra que costumo ter para os mimar. Isto é algo que me entristece um pouco, confesso, mas ultimamente ando numa de tentar tirar o lado bom das coisas menos boas (sendo que eu sou uma otimista por natureza, atenção!)

E qual é o lado bom?

Por sair mais tarde, também entro mais tarde. Por isso, vou aproveitar o tempinho que vou ter, não para fazer tarefas domésticas, NÃO, (vou obrigar-me a fugir disso), mas sim para fazer coisas para mim e por mim. Porque eu mereço, porque eu existo e porque me faz bem.

Hoje já comecei esta filosofia. Retomei uma das coisas de que mais gosto e que melhor me faz à mente: desporto. E, desta vez, não posso, não quero, nem vou desistir.


Como se costuma dizer, para cuidarmos bem dos nossos filhos também precisamos de estar bem connosco, certo? 

(às vezes esqueço-me disso!)

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

(Quero) Paz!

Têm sido dias atribulados. Muito atribulados. E emocionalmente desgastantes.

Entre stresses profissionais, e outras coisas mais, o meu pai foi operado esta semana. E, como se não bastasse, o meu sogro foi operado no mesmo dia.

Resumindo: emoções a mais, nenhuma boa.


Mas o que interessa é que as operações correram bem. Tudo o resto se resolverá. Espero que pelo melhor.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

É muito mau?

O Marco não está e eu estou desejosa que os dois vão para a cama, só para poder estar um bocado sozinha. ( é que estou tão cansada.... de todas as formas!!!)

É muito mau sentir isto?😐

domingo, 9 de outubro de 2016

Antecipar as saudades

Adormecer os filhos ao colo não é, de todo, o mais prático do mundo, muito por causa do ritmo alucinante do dia-a-dia. No entanto, confesso que gosto de o fazer. O que é que pode haver de melhor  do que ter o meu filho ao colo, a dormir como um anjinho?

E aquela mão a agarrar-me? Aquela mãozinha mata-me!!!! :)

Sei que um dia vou ter saudades disto. Muitas saudades! Por isso, deixem-me aproveitar!


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